Sonhos de Setembro
Na sombra de setembro
Entre luzes, cifras e algodão
Sonhei um sonho sereno
Viajando em sentimentos
Pisei em terras desconhecidas, com os meus pés nus
Provando o gosto de frutos divertidamente estranhos
Voei sem precisar de instrumento algum
E cantei com os mais afinados sabias
Mergulhei docemente no céu sem estrelas de tua boca
E repousei na areia fria
Observando o balanço do mar
Contando conchinhas, pequenas, cristalinas
Os campos verdes, ao balançar do vento
Parecem que anjos que não vejo, estão brincando por ali
No seu rodopiar infantil, fazendo poesia involuntária
Com o balbuciar do que já não posso tocar
No sol ardente de setembro
Existe dois alguém a conversar
Entre as flores da primavera
Entre o azul e um sonho.
Entre luzes, cifras e algodão
Sonhei um sonho sereno
Viajando em sentimentos
Pisei em terras desconhecidas, com os meus pés nus
Provando o gosto de frutos divertidamente estranhos
Voei sem precisar de instrumento algum
E cantei com os mais afinados sabias
Mergulhei docemente no céu sem estrelas de tua boca
E repousei na areia fria
Observando o balanço do mar
Contando conchinhas, pequenas, cristalinas
Os campos verdes, ao balançar do vento
Parecem que anjos que não vejo, estão brincando por ali
No seu rodopiar infantil, fazendo poesia involuntária
Com o balbuciar do que já não posso tocar
No sol ardente de setembro
Existe dois alguém a conversar
Entre as flores da primavera
Entre o azul e um sonho.
By: Bárbara Soares
Nenhum comentário:
Postar um comentário